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A meta do governo é vacinar 80% das pessoas em grupos de risco, ou seja, com mais chances de ter a forma grave da doença. São 73 milhões no Brasil e 3,6 milhões no Estado de São Paulo.
As grávidas e as crianças pequenas também entram no grupo de risco em razão de recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde) e com base na observação da morbidade da doença no seu primeiro ano --2009. No Brasil, pelo menos 156 gestantes morreram.
A vacinação ocorre antes do inverno, período em que as gripes aparecem de forma mais acentuada. A medida já ocorreu em boa parte dos países do hemisfério norte e agora começa no hemisfério sul. No mundo, ao menos 16 mil pessoas já morreram devido a doença. No Brasil foram cerca de 1.700.
Doenças crônicas para vacinação
Obesidade grau 3 (antiga obesidade mórbida) em crianças, adolescentes e adultos
Doença respiratória crônica desde a infância (ex: fibrose cística, displasia broncopulmonar)
Asma (forma grave)
Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (ex: distrofia neuromuscular)
Imunodepresão por uso de medicação ou relacionada às doenças crônicas
Diabetes
Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória
Doença hepática (ex: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica)
Insuficiência renal crônica, principalmente em doentes em diálise
Doença hematológica (ex: hemoglobinopatias)
Menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (ex: doença reumática autoimune, doença de Kawasaki)
Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca
Cardiopatia estrutural (ex: hipertensão arterial pulmonar e valvulopatia)
Cardiopatia isquêmica ou hipertensiva com disfunção ventricular
Cardiopatias congênitas cianóticas
Cardiopatias congênitas acianóticas (não corrigidas cirurgicamente ou por intervenção)
Miocardiopatia (dilatada, hipertrófica ou restritiva)
Pericardiopatia
Fonte: Ministério da Saúde
da Folha de S.Paulo
Grávidas, crianças de seis meses a dois anos e pessoas com doenças crônicas, como diabetes e cardiopatias, passam a ser vacinados a partir de hoje contra a gripe A (H1N1) --a gripe suína. Elas devem procurar unidades básicas de saúde. Na capital paulista, AMAs só atendem aos sábados e feriados.
Será o início da segunda etapa da campanha no país, que vai até 2 de abril. Na primeira, que começou no dia 8 e acabou na sexta-feira, foram vacinados indígenas e trabalhadores da saúde.
Grávidas, crianças de seis meses a dois anos e pessoas com doenças crônicas, como diabetes e cardiopatias, passam a ser vacinados a partir de hoje contra a gripe A (H1N1) --a gripe suína. Elas devem procurar unidades básicas de saúde. Na capital paulista, AMAs só atendem aos sábados e feriados.
Será o início da segunda etapa da campanha no país, que vai até 2 de abril. Na primeira, que começou no dia 8 e acabou na sexta-feira, foram vacinados indígenas e trabalhadores da saúde.
A meta do governo é vacinar 80% das pessoas em grupos de risco, ou seja, com mais chances de ter a forma grave da doença. São 73 milhões no Brasil e 3,6 milhões no Estado de São Paulo.
As grávidas e as crianças pequenas também entram no grupo de risco em razão de recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde) e com base na observação da morbidade da doença no seu primeiro ano --2009. No Brasil, pelo menos 156 gestantes morreram.
A vacinação ocorre antes do inverno, período em que as gripes aparecem de forma mais acentuada. A medida já ocorreu em boa parte dos países do hemisfério norte e agora começa no hemisfério sul. No mundo, ao menos 16 mil pessoas já morreram devido a doença. No Brasil foram cerca de 1.700.
Doenças crônicas para vacinação
Obesidade grau 3 (antiga obesidade mórbida) em crianças, adolescentes e adultos
Doença respiratória crônica desde a infância (ex: fibrose cística, displasia broncopulmonar)
Asma (forma grave)
Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (ex: distrofia neuromuscular)
Imunodepresão por uso de medicação ou relacionada às doenças crônicas
Diabetes
Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória
Doença hepática (ex: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica)
Insuficiência renal crônica, principalmente em doentes em diálise
Doença hematológica (ex: hemoglobinopatias)
Menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (ex: doença reumática autoimune, doença de Kawasaki)
Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca
Cardiopatia estrutural (ex: hipertensão arterial pulmonar e valvulopatia)
Cardiopatia isquêmica ou hipertensiva com disfunção ventricular
Cardiopatias congênitas cianóticas
Cardiopatias congênitas acianóticas (não corrigidas cirurgicamente ou por intervenção)
Miocardiopatia (dilatada, hipertrófica ou restritiva)
Pericardiopatia
Fonte: Ministério da Saúde
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